Utilizamos a técnica de causa e efeito. A ideia consiste em associar a luta no tatame com o cotidiano e como consequência relacionar todo o esforço com a vitória.
O conceito linguístico utilizado nessa campanha foi a semelhança, pois a imagem do anúncio é do campeão olímpico do salto com vara Thiago Braz, fazendo uma semelhança com o fato do cliente Bradesco ser campeão na vida.
A escolha da frase e da atleta Rafaela Silva foram feitas devido a história de superação e pela conquista da primeira medalha de ouro brasileira nas Olimpíadas Rio 2016. As logos (Bradesco e Rio 2016) e a máscara foram as mesmas utilizadas durante a realização do evento.
A associação de ideias é a causa-efeito, pois a judoca Rafaela Silva conquistou seu ouro em 2016 depois de sua derrota nas Olimpíadas de Londres, em 2012. De humilhada à vencedora. Seu esforço resultou em uma vitória mais que merecida.
Sabe-se que o Bradesco teve grande participação nas Olimpíadas Rio 2016. A empresa foi muito feliz ao utilizar o "Bra" remetendo às inicias do nome do País e, por associação, o nome da organização. Pensando nisso, essa peça utilizou o mesmo conceito. O "Bra" nas costas da judoca Rafaela Souza foi trocado por uma fonte similar ao do Banco, letras iniciais que deram continuidade ao restante da nomenclatura. A logo foi escolhida especialmente por ser feita exclusivamente para as Olimpíadas, dando um ar conceitual tanto à marca, quanto à peça. A frase inserida entre as mãos da atleta remete um significado emotivo, visto que, foi o primeiro outro conquistado nessas Olimpíadas, um momento de grande importância tanto para o País e principalmente para a atleta, afinal, a foto fala por si só mostrando a emoção da torcida e da medalhista nesse instante de grande vitória. Finalizando a peça, observa-se a logo oficial do banco Bradesco, patrocinador oficial Rio 2016.
A associação de idéias se dá pelo fato da representatividade do Brasil, ter conquistado importantes medalhas em algumas modalidades e simbolizando o Cristo Redentor com os Jogos Olimpícos no Rio 2016. #Bra de Bradesco
Significado: A marca faz alusão aos ícones do rock dos anos 60, querendo passar a ídeia de que a coca é tão clássica e marcante quanto eles.
Significante: Garrafa de Coca-cola com ícones dos anos 60 representados nela.
Contiguidade: Os ícones dos anos 60 por já estarem eternizados e nunca terem saído de moda, a Coca-Cola quis fazer referência a eles provando que de fato a marca também virou um clássico que sempre está em auge.
Significante: Porco espinho em meio a sacos de água com peixes dentro.
Significado: O porco espinho parado no meio dos sacos com água e peixes dentro passa a sensação de cautela e cuidado para não causar danos àquilo que está ao seu redor.
Título (traduzido): Baliza precisa. Park Assist por Volkswagen.
Opção paradigmática: Baliza segura. Park Assist por Volkswagen.
O anúncio a cima segua a regra da semelhança. O significante é o kiwi e o filme Kill Bill. O significado é a associação do filme com o kiwi por meio da identidade visual igual e o texto que faz uma sátira. Protagonizando o produto e inserindo-o no universo do filme por meio de uma frase que traduz o climax. Opção paradigmática para o título do anuncioEle fez um juramento: Aquele que aparecer na Hortifruiti pagará caro.
O anúncio a cima segua a regra da semelhança. O significante é o kiwi e o filme Kill Bill. O significado é a associação do filme com o kiwi por meio da identidade visual igual e o texto que faz uma sátira. Protagonizando o produto e inserindo-o no universo do filme por meio de uma frase que traduz o climax. Opção paradigmática para o título do anuncioEle fez um juramento: Aquele que aparecer na Hortifruiti pagará caro.
A associação de idéia presente no anúncio é a associação por semelhança, por possuir uma imagem conhecida do público, no caso, o quadro de Vincent Van Gogh. A imagem acústica (significante) presente é o quadro, já o conceito (significado) é a nitidez que os óculos proporcionam ao consumidor.
Opção paradigmática para o título:Clareando sua visão de forma barata.
2. A imagem acima, utiliza o recurso de causa-efeito;
3. Significante: No anúncio acima, podemos afirmar que o aspecto concreto da peça é o marca texto neon, a estrada que não tem a sinalização, e ao fundo a cidade da qual dá a entender que é o destino.
Significado: Analisando a peça, podemos afirmar que o significado da imagem é que na junção dos elementos concretos cria-se uma alusão que o marca texto está marcando a sinalização da estrada mostrando o destino mais a frente, ou seja, num aspecto conceitual este marca texto te ajuda marcar o que é importante para assim nunca se perder do caminho, seja ele no âmbito educacional, ou apenas para destacar algo importante.
Contraste: Sabe-se que a água é de importância fundamental para nossa existência e sobrevivência. Nesse caso, o contraste fica claro ao remeter a água à algo negativo, caso esteja imprópria para utilização, podendo gerar consequências negativas à vida.
Título Sintagmático: "1.5 milhões de crianças morrem todos os anos por beber água poluída."
Título Pragmático: Milhares de crianças tem sua vida ceifada pela água contaminada.
Conceito Linguístico:
Significante: Água.
Significado: A contaminação da água a transforma em algo letal.
O artigo do professor Rodrigo Stéfani Correa retrata que as campanhas inicialmente eram voltadas para a persuasão do público. O objetivo era divulgar sobre as novidades do mercado. O autor discorre como a publicidade brasileira chegou até atualidade e os obstáculos no cenário cultural de seu público.
O foco do meio publicitário era mostrar a beleza da campanha, evitando o diálogo, fazendo com que o expectador brasileiro não se sentisse representado através dela. Era muito comum encontrar artistas desenhando para a publicidade, poetas fazendo a redação de anúncios, músicos compondo vinhetas e jingles, tanto para a televisão como nas emissoras de rádio. Para deixar o tabalho mais fácil, as agências passaram a transformar as campanhas publicitárias em ''receitas de bolo'', deixando de pesquisar profundamente sobre a sociedade e a cultura de seu público, que sempre está em constante transformação.
O posicionamento voltado ao consumo e valorizando apenas a opinião de quem vende acaba afastando o consumidor, então, tendo isso em vista, o artigo expressa muito bem as variações e mudanças pelo modo de se fazer publicidade e propaganda. Assim a propaganda deve passar por um reposicionamento a fim de voltar relevar a opinião do consumidor, e criar campanhas mais voltadas a cada nicho específico.
O autor nos mostra como ocorreu a relação do marketing com a publicidade. Usava-se muitos objetos (elementos da moda, música, televisão, cultura) do cotidiano de uma sociedade e implantava-os numa campanha a fim de ter uma continuidade na construção de um case. Já hoje em dia os anunciantes buscam proporcionar ao seu mercado consumidor a oportunidade de interagir com o anuncio, afim de dar fé ao que se anuncia e trazer o consumidor pra perto da marca, gerando intimidade entre eles. Isso girava o mercado publicitário e fazia com que ele crescesse,porém com o tempo notou-se que aquilo matava a identidade cultural do país antes presente nas campanhas veiculadas. Percebe-se então a preocupação que havia com o uso cada vez mais constante de materiais visuais em campanhas publicitárias.
Já na modernidade, o marketing faz uso do que chama a atenção, logo, surge aqui o alinhamento de questões importantes para o mundo como um todo. Passa-se a tratar questões de meio ambiente, sociedade, comportamento humano em campanhas a fim de demonstrar um caráter social da marca ou produto anunciado. Isso surge a partir do ponto em que os anunciantes viram que o público para o qual ele direcionava suas campanhas também se preocupa com essas questões. A partir de então as marcas por muitas vezes deixam de se importar em vender a marca ou produto e passam a vender a ideia, mas sempre fazendo com que a ideia leve a marca onde quer que ela vá. Algumas vezes ela chega a fazer denúncias ambientais por meio de suas campanhas e através disso faz com que a sua marca esteja na boca das pessoas que se preocupam com esse assunto. Realmente há a necessidade de vender ao público muito mais do que um produto, mas também uma ideia que dê endosso ao que se veicula. Esse público, hoje muito mais crítico do que 60 anos atrás, quer saber qual o posicionamento da marca acerca dos assuntos de âmbito social e assim saber que a marca que ele consome o representa como ele gostaria de ser representado.
Hoje as marcas já entendem que o diálogo com o público é de total necessidade na construção de uma campanha, afim de encontrar e suprir quaisquer que sejam suas necessidade e desejos. Hoje, como já dito, vende-se muito mais do que produto, marca ou serviço. Vende-se a ideia. Sábio daquele que souber tirar vantagem disso e endossar aquilo que fornece à ideia que seu público quer comprar.
O artigo se inicia traçando uma linha do tempo de como o marketing se envolveu com a publicidade, fazendo recortes de situações com a publicidade de origem inglesa que se instaurou no Brasil. Mostra-se uma grande preocupação do quão estética e visual a publicidade brasileira foi se tornando, analisando o uso crescente de imagens em anúncios para reforçar ideias de poder. O autor do artigo analisa — de uma forma muito clara — como o marketing e a publicidade americanizados eram bons para a “economia” mas foram deixando de lado os aspectos culturais do país, fazendo este, perder a sua representação no meio publicitário.
Com o aperfeiçoamento das técnicas de produção de anúncios, por consequência, trouxe um aumento de vendas dos produtos anunciados, o que levou o autor a destacar a raiz do marketing ainda presente no meio da propaganda brasileira, que por outro lado aceitou essa estética enrijecida do marketing ocidental, deixando para trás o caráter interativo e dialógico dos anúncios. Um exemplo contido no texto, são os anúncios em que a figura feminina estão presente nas revistas como um estereótipo de beleza à ser galgada por todas as mulheres.
Por fim o autor chega à conclusão, de que, hoje os anúncios impressos são somente exibicionistas a utilidade e eficácia dos produtos são meros coadjuvantes dentro de um quadro estético impecável.
A propaganda tradicional juntamente
com as técnicas de marketing está atualmente liderando as novas formas de
comandar o consumo. Ao longo do período de desenvolvimento dos anúncios, é
possível observar que geralmente não é feito uma peça isolada, e sim uma sequencia
que tem haver com o cotidiano da sociedade. É comum agora, perceber que existe
uma interação na maioria das vezes entre anúncio e público, pois assim causa
uma sensação de familiarização entre marca e cliente, que por sinal é uma
técnica muito eficaz.
A publicidade feita por meio de
revistas, com o uso da cultura de acordo com seu alvo, causava um caráter
persuasivo no leitor, que poderia usar a fantasia, atores, artistas, poetas,
entre outros, para enriquecer mais ainda seu poder de convencimento.
A
comunicação de massa encontra-se dentro de um processo dicotômico que divide o
papel da propaganda tradicional como recurso mercadológico, amparado para
convencer consumidores e controlar suas atitudes de consumo.
O
marketing moderno traz outras questões mais emergentes, como caráter de
responsabilidade social e ética nas relações humanas, trazendo uma nova
abordagem que busca o diálogo, assim como já foi utilizado nas propagandas dos
anos 40 na América do Norte. Atualmente há uma real necessidade de observar e corresponder
a cultura do público que o anuncio será direcionado, deixando de lado conceitos
de venda do desejo, seja do corpo perfeito ou de um bem material, o público de
hoje necessita mais que isso, ele quer saber o que o produto pode fazer por
ele, como a marca se posiciona em algumas questões essências para ele, essa
forma de consumo está aos poucos limitando o espaço para aqueles que buscam
vender o desejo da imagem. Marcas como Dove que utilizavam técnicas de
propaganda vendendo a imagem do corpo perfeito conquistado através do uso de
seus produtos, busca se posicionar na valorização das diversas formas de beleza
e de consumidores, ou seja, as marcas se encontram em um tempo que ela precisa dialogar
diretamente com os seus clientes.
É notório afirmar que a publicidade tem
como objetivo vender um produto dentro de um processo persuasivo. Esse
processo, segundo teóricos, tem uma alta eficácia quando se tem um acervo
cultural, definido pelo público-alvo, arraigado no anúncio. Apesar da identificação
deste ao público esteja caindo em desuso, a modernidade trouxe a possibilidade
de interatividade, mesmo que pequena, entre público e anunciante. Ou seja, a
base da publicidade não se alterou, mas a comunicação interpessoal sim.
Dentro do sistema capitalista, a
propaganda é usada não somente para informar, mas também para ser formador de
ideologias e opiniões. Portanto, a cultura possibilita a construção desse vínculo público-empresa,
a fim de vender produtos e ainda persuadir a massa ideologicamente.
É importante ressaltar que quando a
revista se tornou um veículo de comunicação de massa,ela tinha como principal objetivo
informar e divulgar a existência de serviços e produtos que eram novidades para
todos. Sem dúvidas, isso mudou quando a essência do objetivo dos meios de
comunicação mudou. A revista, foco da pesquisa do autor, passou a ter um tom
mais persuasivo e dar valor simbólico à vida das pessoas.
Entretanto, esse poder persuasivo e
alienador despertou críticas. Isso fez com que as empresas passassem a estudar
mais seu público. Com isso, o marketing atual se preocupa com a ética e o
relacionamento do consumidor com qualquer plataforma de comunicação e seu
objetivo passa a transformar o mundo num lugar melhor.
Por fim, é visível como foi desafiador
para a publicidade e o marketing chegar à modernidade e à pós-modernidade e
manter seu público-consumidor. É ainda, sem dúvidas, um desafio estudar um
público que muda constantemente, poder ganhar sua atenção e vender o produto
desejado com ganho satisfatório.
O artigo começa falando de algo que muito, que está dos desafios culturais que a área de comunicação tem passado ao longo dos últimos anos. O objeto de estudo em que está sendo analisado e discutido em sala de aula é o tema a ser desenvolvido: Interatividade
A publicidade brasileira vem, passando por várias transformações desde o seu surgimento
Mas então, o objeto em questão é analisar ferramentas comunicacionais que estão sendo incluídas nas propagandas da modernidade que tem um impacto na vida social do consumidor.
Para inserir no mercado, a publicidade necessitava criar diferentes maneiras para manter o indivíduo fascinado por aquele produto ou serviço, utilizando de uma abordagem cultural de acordo com cada região do país.
Pois como vocês já devem saber, somos um país multicultural.
Devemos então, partir da experiência cotidiana de cada sujeito, observando os formatos dos textos e anúncios e do que está sendo representando nele, baseado na realização de um estudo empírico.
Nesse sentido abre caminho para a construção da publicidade moderna atual. Porém devemos compreender que as coisas mudam, o mundo muda, ou se transforma, e é nesse meio tempo que ultimamente vem passando "voando" que as novas tecnologias surgem.
Temos um desafio pela frente, nos dias de hoje " uma nova forma de criar propagandas inspiradoras que seja verdadeira com o seu público.
Diante da crise em que o Brasil, vem passando expos algo no mercado e sabe o que é ? O modelo publicitário atual está defasado, será necessário preparar as agências para uma nova realidade da industria de comunicação. Vale lembrar também sobre um novo modelo de remuneração em que está sendo discutido pelos representantes das grandes agências do país.
A publicidade tinha como principal característica informar divulgar e informar a população de massa da existência de produtos ou serviços. Sabemos que hoje não é mais assim não é mesmo ?
Todos os produtos que temos interesse , vamos aonde ? No Google , isso mesmo.
Lá sabemos a classificação se é bom , ruim, ótimo ou muito bom de acordo com a avaliação dos outros clientes, ou seja, o consumidor tem o poder de compra.
A campanha acima é da marca C&A, lançada em março deste ano, tem como objetivo a quebra de padrões de gêneros e a desconstrução do que é o belo, do que é feminino e do que é masculino. Posto isso, a subjetividade aparece nos modelos enquanto o objetivo, conforme supracitado, é na quebra de padrões de gênero.
B- Objetivo: Uso de um estereotipo para comparar o design da cerveja ao corpo da mulher.
A campanha aborda como tema a sexualidade, uma vez que, faz relação ao corpo da mulher brasileira com o formato da cerveja para assim justificar o seu sabor e qualidade. O texto reforça ainda mais essa ideia por utilizar a palavra "boa" e "sexy" deixando claro o traço cultural de que a mulata é vista como uma mulher bonita e desejada.
A marca de chapéus Hut Weber mostra através do desenho figurativo que um homem faz alusão à Hitler e o outro à Chaplin. A frase ‘’It’s the hat ’’ (É o chapéu) reforça que quando não se usa o chapéu, sua imagem passa a ser como a de um ditador, mas quando o consumidor o usa, torna-se inspirador como Chaplin. Ou seja, sugere-se que o chapéu da Hut Weber estabelece uma imagem positiva sobre quem o usa.
Subjetivo: Duas imagens minimalistas. Uma com chapéu e a outra sem. Imagem 1: Hitler. Imagem 2: Chaplin.
Objetivo: Construção de uma imagem positiva ocasionada pelo uso do chapéu, e consequentemente sobre quem o usa. Para isso foi utilizado duas importantes figuras históricas, focando na grande diferença existente entre os legados que ambos deixaram.
Sabe-se que, cada vez mais, a situação climática mundial se agrava. Com o intuito de deter e reverter a degradação do meio ambiente, a WWF têm se esforçado para nos conscientizar e fazer deste mundo um lugar melhor.
Aspecto subjetivo: Um urso polar deitado em um beco imundo.
Aspecto objetivo: A WWF chama atenção nessa campanha para os perigos do aquecimento global e o desequilíbrio ambiental que traz consigo.
Subjetivo:Um homem sendo golpeado com um soco no rosto, dois carros estão ilustrados, um no braço e outro no rosto.
Objetivo: A peça visa retratar a violência no transito através da agressão entre pessoas, deixando o ser humano em maior evidência.
A imagem tenta impactar o público comparando uma batida de carros com a agressão entre pessoas, com o objetivo de dar maior ênfase na vida humana, pois primeiramente é comum as pessoas se referirem ao estrago causado no veículo e não às pessoas.
O anúncio traz em si uma relação entre a moda e a importância da água, usando elementos discrepantes sendo interligados pela figura principal, a modelo Gisele Bundchen que é "conhecida" na mídia também por seu engajamento em causas ambientais. Como subjetivo, a modelo brasileira e como objetivo, a figura dela sendo usada de forma representativa chamando a atenção para a preocupação da marca na preservação da água.
Este Blog é uma ferramenta didática criada para a condução da disciplina de Redação Publicitária 2016-2 - Publicidade e Propaganda PUC Goiás, ministrada pela professora Ms. Patricia Quitero Rosenzweig. Assim, tem como finalidade a prática educacional.Todos os materiais nele contido tem caráter fictício.
